Buscar crédito para PMEs em 2025 ficou mais caro — especialmente para pequenas e médias empresas. Com o aumento das alíquotas de IOF anunciado pelo Governo Federal, operações como empréstimos, financiamentos e antecipação de recebíveis bancários estão pesando mais no bolso do empreendedor.
A boa notícia? Ainda há alternativas. Uma delas — cada vez mais procurada — é o crédito via FIDC, que não sofre incidência de IOF e oferece mais flexibilidade na análise e contratação.
Neste artigo, você entende:
- Como ficou o novo IOF em 2025 para crédito empresarial
- O impacto direto para empresas do Simples Nacional
- As principais diferenças entre o crédito bancário e o FIDC
- Por que o FIDC pode ser o melhor caminho para reduzir custos e manter a saúde financeira do seu negócio
O novo IOF 2025 e o impacto no crédito para PMEs
Com a medida publicada nos dias 22 e 23 de maio de 2025, as novas alíquotas do IOF para operações de crédito entraram em vigor com aumento significativo:
- 📈 IOF fixo: de 0,38% para 0,95%
- 📈 IOF diário: de 0,0041% para 0,0082%
- 📈 Teto anual: de 1,5% para 3%
- ⚠️ PMEs no Simples Nacional podem pagar até 1,95% de IOF ao contratar crédito bancário
Na prática, isso representa um aumento expressivo custo tributário das operações financeiras com bancos e financeiras. E diferente dos juros — que podem ser negociados — o IOF é um imposto obrigatório e não reembolsável.
Crédito bancário vs. crédito via FIDC: qual escolher?
Veja a seguir uma comparação direta entre as duas modalidades mais comuns de crédito empresarial:
| Critério | Crédito Bancário | Crédito via FIDC |
| Incidência de IOF | Sim (até 3% ao ano) | Não há IOF |
| Flexibilidade na análise | Baixa (baseada em score e histórico bancário) | Alta (baseada em recebíveis e fluxo de caixa) |
| Rapidez na liberação | Média a lenta | Rápida |
| Negociação personalizada | Limitada | Personalizada |
| Burocracia | Alta | Menor |
O FIDC (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios) utiliza como garantia os seus valores a receber, transformando-os em títulos negociáveis. Com isso, você consegue capital de giro sem comprometer a estrutura financeira do seu negócio — e sem pagar imposto sobre a operação.
PMEs no Simples Nacional: atenção redobrada
O novo IOF afeta diretamente as empresas enquadradas no Simples Nacional, que muitas vezes dependem de crédito para manter o fluxo de caixa saudável. Com a nova alíquota podendo chegar a 1,95%, a cada R$ 100 mil contratados, quase R$ 2 mil vão direto para o imposto — sem contar os juros e outras tarifas bancárias.
Por isso, soluções que eliminam esse custo se tornam decisivas para a competitividade e sustentabilidade do negócio.
Antecipação de recebíveis sem IOF: a força do FIDC
Ao invés de recorrer a bancos, antecipar os recebíveis via FIDC permite que sua empresa acesse o dinheiro das vendas futuras com menor custo e maior agilidade. Como o FIDC é um fundo de investimento e não uma instituição financeira tradicional, as operações realizadas com ele não geram IOF, conforme a regulamentação atual.
Além disso, essa estrutura costuma oferecer:
- Taxas mais competitivas
- Análise mais orientada ao potencial de faturamento
- Maior previsibilidade de caixa
- Segurança jurídica e operacional
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Conclusão
Com o novo IOF 2025, contratar crédito bancário ficou mais caro — especialmente para PMEs e empresas do Simples Nacional. Diante disso, alternativas mais inteligentes, como o crédito via FIDC, ganham força no mercado por eliminarem esse imposto e oferecerem condições mais competitivas.
Antes de fechar crédito com seu banco, compare. Você pode estar pagando mais do que precisa — e com o FIDC, isso pode mudar agora.
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Para o desenvolvimento deste artigo foram usados dados divulgados em maio de 2025 pelo gov.br: Equipe econômica divulga contingenciamento, bloqueio e medida para ajuste fiscal — Ministério da Fazenda

